domingo, junho 01, 2008

Iniquidade fictícia

Como boa noveleira que sou,não pude deixar de assistir ao último capítulo de Duas Caras. É incrivel como um vilão fica bonzinho em menos de 1 mês; permanece 2 anos numa cadeia pra sair e descobrir que não tem mais nada, mas tem um telefone celular funcionando (onde estava o celular nestes 2 anos pra conta ainda estar ativada?)e depois viaja e termina tudo bem, numa ilha paradisíaca.
Pior de tudo são os finais repetidos pros vilões. Maria Sílvia no exterior com um bofe levando taças de champagne pra ela num quarto de hotel lembra o final de Bia Falcão em Belíssima. E quer coisa mais maldosa que a filha de Juvenal participar de casamento coletivo na favela? Farei igual o Jojô: fazendo o favor????? Que final mais infeliz pra Paty favelada.
De resto, tudo previsível e chato: Alzira escorregando no pau (nada mais lógico, o poste do Juvenal não devia mais estar ficando em pé - epa, epa, epa!); Branca com Macieira; casamento gay sem beijo; criança mutante com dois pais e uma mãe na certidão, e por aí vai.
Agora vem A Favorita, título de novela mexicana, acho que gostarei dessa. Piorando mais, pra mim é melhor.

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